Mexido, frito, poché. Existem várias formas de comer ovo. Considerado, no passado, um vilão para a saúde, por causa da associação com o aumento dos níveis de colesterol e problemas cardiovasculares, hoje tem suas propriedades reconhecidas.
É o segundo melhor e mais completo alimento que existe, só perdendo para o leite materno
A gema possui colina, uma vitamina do complexo B que auxilia na saúde do cérebro, prevenindo doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer
Reduz o colesterol ruim e aumenta o colesterol bom
Auxilia na manutenção do músculo, por ser um alimento riquíssimo em proteínas
Fortalece os ossos
Traz mais saciedade
Auxilia no emagrecimento
É rico em vitaminas do complexo B
Previne depressão e ansiedade
Fortalece os cabelos e unhas, já que contém biotina
Faz com que os cabelos cresçam mais rápido, pois a clara do ovo é rica em B12
Ajuda a prevenir o câncer de mama
Retarda o envelhecimento precoce, por ser rico em selênio, zinco e vitaminas A e E
Preserva a mácula ocular
Reduz os riscos de doenças oftalmológicas
Fornece todos os aminoácidos de que nosso corpo precisa
É um dos poucos alimentos que possuem vitamina D
Combate a anemia, por conter ferro e ácido fólico
Fortalece o sistema imunológico
É antioxidante.
Como consumir
» Cozido: é mais saudável, pois nenhuma gordura é adicionada, além de conter poucas calorias e ser prático de preparar. O ovo deve ser muito bem cozido para não haver possibilidade do risco de contaminação pela salmonela.
» Mexido: uma das formas mais fáceis e deliciosas de preparo, pois é possível acrescentar temperos, como orégano, para dar mais sabor. Em vez de manteiga ou azeite no preparo, use um pouco de água e uma frigideira antiaderente para não grudar. Outra ótima opção é utilizar óleo de coco, que não perde as propriedades naturais em altas temperaturas.
» Frito: pode ser consumido dessa forma, mas devemos lembrar que as calorias aumentam devido à presença da gordura utilizada, como manteiga, azeite ou óleo. É bom lembrar que os óleos vegetais em alta temperatura transformam-se em gordura trans, muito prejudicial à saúde.
Fonte: Nutricionista Isabella Resende Barreto